quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

Amanda e Renato - O relato da noiva e suas estratégicas de economia

Lembram do casamento da Amanda e do Renato, que fomos padrinhos e que relatei aqui ? Então, como foi um casamento lindo, econômico, chique e animadíssimo, a noiva se disponibilizou a falar um pouquinho sobre alguns fornecedores, no intuito de ajudar noivinhas que queiram um casamento de princesa, com um orçamento de "reles mortais".

Antes de mais nada, gostaria de agradecer a minha amiga Amanda, que relatou tudo de uma forma muito especial! Vale a pena ler até o final, e tem uma super surpresa! Divirtam-se!

"Após 11 anos de namoro aconteceu o tão sonhado noivado. Daí vem a dúvida que surge na cabeça de todo casal:  Fazer ou não fazer uma festa? Vale a pena investir tanto dinheiro na realização de um sonho? Pensamos muito e decidimos que após tanto tempo juntos era fundamental celebrar esse momento tão especial. Mas gastar muito dinheiro não era uma opção pois teríamos que bancar toda festa sozinhos. Nesse caso o planejamento foi etapa fundamental. A Beta me passou algumas planilhas de fornecedores e assim estimamos o nosso orçamento para o casamento, dividimos por 12 (que era o tempo em meses até a data escolhida para o casório) e assim todo mês depositávamos a quantia estipulada na poupança. Mas o mais interessante são as estratégias para gastar menos, então vamos lá!

1ª economia: A escolha da data
Inicialmente pretendíamos casar em um sábado de dezembro de 2011 mas o valor da casa de festa que já tinha incluso vários serviços (buffet, boate com DJ, etc) era cerca de 20% mais barato se a data escolhida fosse em uma sexta-feira de janeiro. Assim mudamos a data para 06-01-2012, a primeira sexta-feira do ano! Outra vantagem da data escolhida é que muitos parentes de fora conseguiram passar a virada do ano aqui e ficar para o casamento.




2ª economia: A escolha do vestido
Essa foi minha maior loucura e também a minha maior economia. Comprei o meu vestido pela internet em um site da China.  É isso mesmo, meu vestido veio da Chiinaaa. No site você escolhe o modelo do vestido dentre uma variedade de fotos e envia as suas medidas, daí baseado no modelo escolhido eles confeccionam um vestido nas suas medidas. Coloquei baseado, pois a foto que escolhi e o vestido que chegou não são idênticos, são ligeiramente parecidos, rss. Enviei as minhas medidas um pouco maior e levei em um estilista para ele ajustar certinho no meu corpo.  Eu simplesmente amei o meu vestido!!! Não posso garantir que qualquer pessoa que pedir de lá terá o vestido dos sonhos, mas decidi arriscar e deu certo!



3ª economia: Vestido da daminha
A madrinha Beta me deu de presente, ela comprou no bazar do Fernando Peixoto por 50 reais. Dá para acreditar? Quem lavou e ajustou o vestido foi a mãe da daminha. Uma artista! 


4a economia: Decoração
Não sou uma pessoa muito observadora, posso ir em um casamento hoje e alguém me perguntar amanhã qual a cor da decoração e muitas vezes eu não consigo responder.  Por isso quando comecei a pesquisar o preço de decoração quase caí dura para trás. Foi aí que conversei com a minha cerimonial e ela comentou que também estava trabalhando com decoração. Mostrei as propostas que tinha recebido e ela cobriu o menor valor. No fim ela me surpreendeu, como o foco dela não é decoração inicialmente fiquei um pouco preocupada, mas ela simplesmente arrasou!!







5a economia: Bebidas
Como está muito comum as viagens para o exterior aproveitamos a viagem de alguns amigos e encomendamos as bebidas do free shop. Os espumantes compramos na Super Adega por indicação da Beta, lá tem um setor específico para compra no atacado e os preços realmente são muito bons.

6ª economia: Noivinhos
Uma amiga (Pâmela) que casou em setembro nos indicou uma banca na torre de TV. Banca da Stella.


7a economia: chinelos.
Compramos os chinelos em um site de compra coletiva para noivas: http://www.noivasurbano.com.br/


8ª economia: Lembrancinha dos padrinhos
Essa parte foi a mais difícil pois em tudo tive a ajuda das minhas queridas madrinhas. E essa parte não podia contar com elas, né? Aí quem me salvou mais uma vez foi a minha cerimonial (Helenice). Ela me indicou uma pessoa que fazia as caixas por um preço muito bom (estou esperando os dados pra postar no blog), daí comprei as taças em uma promoção que teve no Supermercado Extra, os espumantes da Super Adega e acrescentei os docinhos e bem casados. No dia ela montou as caixinhas para mim. Na verdade eu não tinha apenas uma cerimonial eu tinha um Anjo na minha vida, rss!



Bom, além dessas economias com os fornecedores a minha cunhada e madrinha me ajudou muito: Ela fez os porta guardanapos (lindoooss!!), as caixinhas dos banheiros, e o acabamento com a fita nos convites.


Outros fornecedores (também com bons preços e de qualidade):

Som e iluminação: Juliano - 84250820

 Músicos: Cântico dos Cânticos 

Fotógrafo: Velho Jr.
http://www.velhojr.com/ - Tel do Sérgio: 99823114

Manobristas: Centaurus

Resumindo: valeu muito a pena fazer a festa. Foi um dia mágico, inesquecível. O planejamento foi fundamental e a ajuda dos amigos e familiares importantíssima!

O mais importante de tudo é curtir com o seu companheiro cada momento, sem estresse! Comemorar cada contrato firmado! E no dia da festa celebrar intensamente o amor e a união do casal!!!



quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

Oportunidade - Vestido Vera Wang

Esse lindo vestido Vera Wang está a venda! O modelo é o Estelle: 


Tamanho 40 e a barra está ajustada para 1,60 (altura da Silvia)

O vestido está lavado e vem com o véu e a presilha (a faixa não está a venda)



Contatos:


Sílvia: 8167-1676 e Domingos (marido da Silvia): 81680708


E-mail: silsansoni@hotmail.com





sábado, 11 de fevereiro de 2012

O Amor Bom é Facinho - por Ivan Martins


Deixo esse texto como reflexão sobre o amor puro e verdadeiro... Achei lindo e resolvi compartilhar!


Por que as pessoas valorizam o esforço e a sedução?
Há conversas que nunca terminam e dúvidas que jamais desaparecem. Sobre a melhor maneira de começar uma relação, por exemplo. Muita gente acredita que aquilo que se ganha com facilidade se perde do mesmo jeito. Acham que as relações que exigem esforço têm mais valor. Mulheres difíceis de conquistar, homens difíceis de manter, namoros que dão trabalho - esses tendem a ser mais importantes e duradouros. Mas será verdade? 
Eu suspeito que não. 

Acho que somos ensinados a subestimar quem gosta de nós. Se a garota na mesa ao lado sorri em nossa direção, começamos a reparar nos seus defeitos. Se a pessoa fosse realmente bacana não me daria bola assim de graça. Se ela não resiste aos meus escassos encantos é uma mulher fácil – e mulheres fáceis não valem nada, certo? O nome disso, damas e cavalheiros, é baixa auto-estima: não entro em clube que me queira como sócio. É engraçado, mas dói.

Também somos educados para o sacrifício. Aquilo que ganhamos sem suor não tem valor. Somos uma sociedade de lutadores, não somos? Temos de nos esforçar para obter recompensas. As coisas que realmente valem a pena são obtidas à duras penas. E por aí vai. De tanto ouvir essa conversa - na escola, no esporte, no escritório - levamos seus pressupostos para a vida afetiva. Acabamos acreditando que também no terreno do afeto deveríamos ser capazes de lutar, sofrer e triunfar. Precisamos de conquistas épicas para contar no jantar de domingo. Se for fácil demais, não vale. Amor assim não tem graça, diz um amigo meu. Será mesmo?

Minha experiência sugere o contrário.

Desde a adolescência, e no transcorrer da vida adulta, todas as mulheres importantes me caíram do céu. A moça que vomitou no meu pé na festa do centro acadêmico e me levou para dormir na sala da casa dela. Casamos. A garota de olhos tristes que eu conheci na porta do cinema e meia hora depois tomava o meu sorvete. Quase casamos? A mulher cujo nome eu perguntei na lanchonete do trabalho e 24 horas depois me chamou para uma festa. A menina do interior que resolveu dançar comigo num impulso. Nenhuma delas foi seduzida, conquistada ou convencida a gostar de mim. Elas tomaram a iniciativa – ou retribuíram sem hesitar a atenção que eu dei a elas.

Toda vez que eu insisti com quem não estava interessada deu errado. Toda vez que tentei escalar o muro da indiferença foi inútil. Ou descobri que do outro lado não havia nada. Na minha experiência, amor é um território em que coragem e a iniciativa são premiadas, mas empenho, persistência e determinação nunca trouxeram resultado.

Relato essa experiência para discutir uma questão que me parece da maior gravidade: o quanto deveríamos insistir em obter a atenção de uma pessoa que não parece retribuir os nossos sentimentos?

Quem está emocionalmente disponível lida com esse tipo de dilema o tempo todo. Você conhece a figura, acha bacana, liga uns dias depois e ela não atende e nem liga de volta. O que fazer? Você sai com a pessoa, acha ela o máximo, tenta um segundo encontro e ela reluta em marcar a data. Como proceder a partir daí? Você começou uma relação, está se apaixonando, mas a outra parte, um belo dia, deixa de retornar seus telefonemas. O que se faz? Você está apaixonado ou apaixonada, levou um pé na bunda e mal consegue respirar. É o caso de tentar reconquistar ou seria melhor proteger-se e ajudar o sentimento a morrer?

Todas essas situações conduzem à mesma escolha: insistir ou desistir?

Quem acha que o amor é um campo de batalha geralmente opta pela insistência. Quem acha que ele é uma ocorrência espontânea tende a escolher a desistência (embora isso pareça feio). Na prática, como não temos 100% de certeza sobre as coisas, e como não nos controlamos 100%, oscilamos entre uma e outra posição, ao sabor das circunstâncias e do tamanho do envolvimento. Mas a maioria de nós, mesmo de forma inconsciente, traça um limite para o quanto se empenhar (ou rastejar) num caso desses. Quem não tem limites sofre além da conta – e frequentemente faz papel de bobo, com resultados pífios.

Uma das minhas teorias favoritas é que mesmo que a pessoa ceda a um assédio longo e custoso a relação estará envenenada. Pela simples razão de que ninguém é esnobado por muito tempo ou de forma muito ostensiva sem desenvolver ressentimentos. E ressentimentos não se dissipam. Eles ficam e cobram um preço. Cedo ou tarde a conta chega. E o tipo de personalidade que insiste demais numa conquista pode estar movida por motivos errados: o interesse é pela pessoa ou pela dificuldade? É um caso de amor ou de amor próprio?

Ser amado de graça, por outro lado, não tem preço. É a homenagem mais bacana que uma pessoa pode nos fazer. Você está ali, na vida (no trabalho, na balada, nas férias, no churrasco, na casa do amigo) e a pessoa simplesmente gosta de você. Ou você se aproxima com uma conversa fiada e ela recebe esse gesto de braços abertos. O que pode ser melhor do que isso? O que pode ser melhor do que ser gostado por aquilo que se é – sem truques, sem jogos de sedução, sem premeditações? Neste momento eu não consigo me lembrar de nada. "

sábado, 4 de fevereiro de 2012

Vídeos Perfeitos - by Prime Foto Cinema

Lembram quando eu falei aqui da Prime Fotografia? Agora é Prime Foto Cinema, a empresa se lançou ao desafio de inovar em filmagens de eventos e está arrasando! E melhor ainda, minha grande amiga Márcia Paula tem uma enorme contribuição nesta empreitada e eu me sinto muito orgulhosa dela.

Na linha "cinema", a Prime esta trabalhando com propostas criativas de Save the Date, Trailler de casamentos, entre outros tipos de vídeos, mas tudo realizado com muito carinho, capricho e talento! Eles são de Goiânia, mas atuam em Brasília também.

Vale a pena conferir alguns de seus vídeos em http://vimeo.com/user5717067.

Postarei aqui um exemplo para vocês terem uma breve idéia de como é a proposta. Não é por nada não, mas minha amiga e toda a equipe da PRIME são brilhantes!! :D Confiram outros vídeos no site!!!