No meu caso, além de tudo, eu quase derretia às 16h30 de uma tarde de muito sol, no meu lindo e charmoso carro, que por ser muito antigo, não tinha ar condicionado.
Nossa cerimônia foi marcada no convite para as 16h30 e com a juíza de paz, para as 17h, já imaginando a possibilidade de atrasos ou imprevistos. Isso porque nossa juíza tinha outro casamento para celebrar às 18h e enfatizou conosco que só aceitaria nosso convite se nos comprometêssemos a não atrasar nem cinco minutos.
Mas nosso dia estava mesmo muito abençoado. Nem as obras da EPTG, nem o trânsito, nem a distância do local, que era grande para muitos de nossos convidados, impediram que a maior parte das pessoas estivesse lá na hora certa.
Para dar uma pitada de emoção extra ao noivo e aos nossos pais e avós, já que a noiva não fica sabendo de nada disso, uma de nossas madrinhas, minha amiga Mari, ficou presa nas obras da EPTG e chegou exatamente às 17h. Apesar de toda correria, no fim deu tudo certo!
Gosto da maneira como vc escreve!
ResponderExcluirConsigo me imaginar no meu big day!
bjooo
concordo muitooo com o comentário acima...amei seu jeito de contar..a gente consegue se envolver..
ResponderExcluirObrigada meninas, quem sabe o blog não se transforme em um livro um dia... E amo escrever!
ResponderExcluirBeijocas